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domingo, 18 de setembro de 2011

Quinze filmes disputam vaga para representar o Brasil no Oscar 2012

Lista foi divulgada nesta segunda-feira (12) pelo Ministério da Cultura.
'Tropa de elite 2', 'VIPs' e 'Bruna Surfistinha' estão entre os concorrentes.

O Mnistério da Cultura divulgou nesta segunda-feira (12) a lista com os 15 filmes inscritos para representar o Brasil no prêmio de melhor filme estrangeiro na festa do Oscar 2012. O longa-metragem que representará o país será escolhido no dia 20 de setembro pela comissão especial de seleção, que se reunirá a partir das 10h do dia 20, no Palácio Gustavo Capanema, no Centro do Rio de Janeiro.
A comissão é formada pela secretária do audiovisual do Ministério da Cultura, Ana Paula Dourado Santana; pelo presidente da Associação Brasileira de Cinematografia, Carlos Eduardo Carvalho Pacheco; pelo ministro do Departamento Cultural do Itamaraty, George Torquato Firmeza; e pelos representantes da Academia Brasileira de Cinema, Jorge Humberto de Freitas Peregrino, Nelson Hoineff, Roberto Farias e Silvia Maria Sachs Rabello.
Segundo o ministério, os membros da comissão de seleção não podem ter qualquer vínculo com os filmes concorrentes, “sob pena de desclassificação da inscrição considerada irregular”.
Confira abaixo os 15 filmes que disputam a indicação (em ordem alfabética):
- “A antropóloga”, de Zeca Nunes Pires
- "As mães de Chico Xavier", de Glauber Filho e Halder Gomes
- "Assalto ao Banco Central", de Marcos Paulo
- "Bruna Surfistinha", de Marcus Baldini
- "Estamos juntos", de Toni Venturi
- "Família Vende Tudo", de Alain Fresnot
- "Federal", de Erik de Castro
- "VIPs", de Toniko Melo
- "Histórias reais de um mentiroso - VIPS" (documentário), de Mariana Caltabiano
- "Lope", de Andrucha Waddington
- "Malu de Bicicleta", de Flávio Ramos Tambellini
- “Mulatas! Um tufão nos quadris”, de Walmor Pamplona
- “Quebrando o tabu”, de Fernando Grostein Andrade
- "Trabalhar cansa", de Juliana Rojas e Marco Dutra
- "Tropa de elite 2", de José Padilha

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Orkut ainda é a rede social líder no Brasil

Contrariando a informação divulgada pelo Ibope Nielsen de que o Facebook tinha se transformado na rede social mais popular do Brasil, uma pesquisa realizada pela comScore mostra que o serviço da Google continua reinando no país. Os dados divulgados pela empresa de pesquisas com maior credibilidade no mundo provam que o site é líder no número de usuários e visitantes únicos.
Segundo a comScore, em agosto o Orkut recebeu 37, 14 milhões de visitantes únicos, enquanto o serviço de Mark Zuckerberg alcançou 28,58 milhões de visitas. Embora a notícia seja animadora para os fãs da Google, a empresa destacou o rápido crescimento do Facebook, que diminuiu em 20% a diferença entre as redes sociais nos últimos dois meses.
Prova disso é que, em julho de 2011, o Orkut teve 36,4 milhões de visitantes, enquanto o serviço concorrente registrou 25,7 milhões de visitas únicas. Caso  o ritmo de crescimento do Facebook se mantenha o mesmo, não deve demorar muito para que as pesquisas deixem de divergir e mostrem que a rede social da Google realmente deixou de ser atrativa para a maioria dos usuários brasileiros.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Muppet Babies

Minha infancia foi formada por umas coisas bem bacanas. Sessão da tarde, Pica-Pau, Pantera Cor-de-rosa, Caverna do Dragão, Cine Privê, Jaspion, Changeman e os incriveis MUPPETS.

Eu comecei assistindo os Muppet Babies na TV, não perdia um. Adorava o Gonzo e o Animal, e aquela musiquinha de abertura que ficava martelando na cabeça. Depois conheci os filmes e vi o quanto eram AWESOME com dezenas de participações especiais.


Pra sorte de todos, de tempos em tempos os MUPPETS lançam mais um filme da franquia e o mais legal é que não mudam nada, continuam os mesmos personagens meio fantoches com qualidade duvidosa, porém, não menos engraçados. Neste próximo teremos participação de Segel, Amy Adams, Chris Cooper, Rashida Jones, Alan Arkin, Jack Black, Billy Crystal, Zach Galifianakis, Kathy Griffin, Ricky Gervais e Emily Blunt.




http://pt.wikipedia.org/wiki/Muppet_Babies

Música de Ozzy Osbourne ajuda resgate a encontrar criança em floresta

Quem diria? Uma música de Ozzy Osbourne ajudou uma equipe de resgate a encontrar um menino de 8 anos que fugira da escola e se perdera em uma floresta em Los Angeles (Califórnia, EUA).

Uma força-tarefa de 60 pessoas estava buscando Joshua Robb, de 8 anos, que sofre de autismo.

Joshua costuma se esconder de estranhos, o que dificultava ainda mais a missão de resgate. O pai do menino, Ron Robb, teve uma ideia 24 horas após o desaparecimento: tocar duas músicas de que ele gosta ("Good Time", de Alan Jackson, e "No More Tears", de Ozzy) no sistema de áudio do parque de San Bernardino. Ron acreditava que, ouvindo as músicas familiares, o filho não teria medo de ser encontrado.

"Eu ouvi tocarem 'No More Tears' e pouco depois ouvi que o meu filho fora achado pelo resgate", disse o pai à NBC-Miami.

Joshua estava ferido, mas em bom estado de saúde.
Versos de "No More Tears":

"Sua mamãe lhe disse que você não deveria falar com estranhos/
Olhe no espelho e me diga se você acha que sua vida está em perigo, yeah"

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Serviço via internet grava imagens da floresta amazônica

Pela primeira vez, as câmeras do Google chegam às entranhas de uma floresta. Por enquanto, o trecho mapeado terá apenas 50 quilômetros ao longo do rio Negro. População ribeirinha está ajudando a captar as imagens.

 

 

O serviço via internet, que permite simular uma caminhada pelas ruas de cidades do mundo, chegou agora à floresta amazônica -- é a própria população ribeirinha que está ajudando.
Um lugar onde o tempo passa devagar. Tão longe que as crianças assistem aulas via satélite. No local, os animais de estimação não são bem os que a gente conhece e ninguém se surpreende quando um homem e um passarinho batem papo.
O exotismo das comunidades isoladas no coração da Amazônia logo estará ao alcance de qualquer um, via internet.
“Hoje em dia é canoa, é caça, é pesca, um projeto assim inovador. É uma coisa que assim, a gente se assusta um pouco”, diz o técnico agrícola, Cleudilon Silveira.
Pela primeira vez, as câmeras do Google chegam às entranhas de uma floresta. Se na área urbana, as imagens são captadas de carro, na selva o equipamento se equilibra em três rodas com pneus de mountain bike.
O triciclo percorre as vilas ribeirinhas, com suas paisagens insólitas. Na mata fechada, onde nem ele entra, as fotos são feitas com um tripé. Só estando no local para ouvir o som da Sapopema.
Mas a imagem e a localização da árvore, que serve de comunicação na floresta poderão ser conferidas por qualquer um na internet.
As imagens do espelho d'água e da mata também poderão ser vistas pelo mundo inteiro. Só que no rio Negro o triciclo com as câmeras vai em cima do barco, rasgando os rios da região, para garantir o ponto de vista de quem passeia por essa enorme reserva de água doce.
Por enquanto, o trecho mapeado terá apenas 50 quilômetros ao longo do Rio Negro, entre as comunidades de Terra Preta e Saracá, no município de Iranduba, no Amazonas.
Por onde passa, a traquitana tecnológica desperta olhares curiosos. O equipamento do Google tem nove câmeras: oito laterais e uma no topo, direcionada pro alto. Elas tiram fotos simultâneas a cada dez, 15 metros. Nas laterais e na frente, raio laser. Com o feixe, é possível saber a que distância o cenário está da câmera. O GPS dá a localização exata da paisagem fotografada.
As imagens são monitoradas em tempo real para evitar surpresas. “Pode ser que mosquitos fiquem nas lentes, então tem que subir pra limpar. Nesse caso a gente tem que repetir, porque a gente quer ter o máximo todo o percurso do rio com boa qualidade de fotos”, explica a coordenadora do Street View na América Latina, Karina Andrade.
A ideia é que depois das primeiras semanas, os próprios moradores da região operem os equipamentos. “Pretendo fotografar a floresta, as trilhas e botar no computador que é uma riqueza que nos temos aqui e que nós podemos mostrar para o mundo inteiro”, fala o líder comunitário, Roberto Brito de Mendonça.
As imagens captadas na floresta são processadas num prédio em Belo Horizonte, a mais de três mil quilômetros de distância. No centro de desenvolvimento do Google na América Latina, elas passam por vários tratamentos, antes de aparecerem na tela do seu computador.
Um programa junta as informações do GPS, das câmeras e do laser e mostra no mapa o trajeto percorrido. As imagens - de nove ângulos diferentes - viram uma única foto - que projetada numa esfera, cria a sensação de três dimensões.
“É como se fosse uma bolha de 360 graus que o software processa e coloca todas essas bolhas lá de forma que ao utilizar o Street View você tem a impressão que você esteja no lugar que a câmera estava”, diz a engenheira de software do Google, Lara Coelho.
O programa borra automaticamente os rostos das pessoas. Na Amazônia, o compromisso é mostrar apenas as casas autorizadas pelos proprietários.
De repente o isolamento vai virar superexposição. Os efeitos dessa divulgação no mundo inteiro ninguém sabe ao certo, mas a comunidade está esperançosa com a tecnologia.
A expectativa é receber mais turistas quando as fotos forem publicadas, dentro de alguns meses. Pousada o lugarejo já tem e até o artesanato feito com garrafas pet vai ficar conhecido.
“No momento em que você valoriza a cultura de um povo você aumenta a autoestima porque ele começa ser visto como alguém que também tem talento, e também tem oportunidade de mostrar o que sabe fazer”, fala a professora Izolena Garrido.
O convite para as câmeras do Google partiu de uma Ong, a Fundação Amazonas Sustentável, que tenta aliar desenvolvimento com preservação da floresta.
“Ao conectar o mundo do beiradão, tradicional, com o mundo da mais alta tecnologia do mundo, nos criamos novas oportunidades, geração de riqueza, com muito pouco ou quase nada de impacto ambiental”, fala o superintendente da Fundação Amazonas Sustentável, Virgílio Viana.
Mas o que o Google ganha com isso? A americana responsável pelo projeto, Karin Tuxen Bettman, diz que esse é apenas um dos projetos do Google no mundo em parceria com Ongs e que o objetivo é permitir que as pessoas viajem para lugares que elas não teriam oportunidade de visitar.
"Espero que outras pessoas venham olhar, andar na mata, navegar no rio, talvez caminhar um pouco pela comunidade e ajudem a conservar a floresta".
Uma coisa é certa: meninos e meninas farão parte de uma geração em que a terra natal não será mais vista como o fim do mundo. Mas como um ponto no mapa para onde convergem os olhos do planeta.

 fonte:http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/09/servico-internet-grava-imagens-da-floresta-amazonica.html